terça-feira, 24 de setembro de 2013
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
:::: DIURÉTICOS, POR DUDU HALUCH ::::
1) Introdução a como funcionam os diuréticos:
Diuréticos são medicamentos que auxiliam na liberação do excesso de sódio (sal) e de água. Os diuréticos funcionam fazendo os rins expelirem mais sódio pela urina. Em troca, o sódio carrega a água do sangue. Isso reduz a quantidade de líquido nos vasos sangüíneos, o que reduz a pressão nas paredes das artérias. Os diuréticos são utilizados para tratar a pressão alta e o acúmulo de líquido no corpo que ocorre em algumas doenças, como insuficiência cardíaca congestiva, doença hepática e doença renal. Eles devem ser prescritos em conjunto com dietas de baixo teor de sódio e com mudanças no estilo de vida.
Os diuréticos são utilizados para tratar várias doenças. Veja a seguir as mais comuns.
Pressão alta – muitos pacientes com pressão alta (hipertensão) são tratados com diuréticos. O tratamento é particularmente eficaz quando combinado com dietas de baixo teor de sódio. Os diuréticos agem para diminuir a pressão arterial, primeiramente reduzindo o volume do sangue; entretanto, alguns diuréticos podem diminuir a pressão arterial de outras maneiras e em doses menores do que as necessárias para causar um aumento da produção de urina.
Insuficiência cardíaca – reduzindo o excesso de líquido do corpo, os diuréticos podem aliviar os edemas (inchaços por excesso de líquidos) que comumente ocorrem na insuficiência cardíaca (em inglês). Muitos pacientes com insuficiência cardíaca são tratados com diuréticos e com uma dieta com baixo teor de sódio. É importante para os pacientes com insuficiência cardíaca que tomam diuréticos terem os níveis de sal (eletrólito) cuidadosamente monitorados. Pacientes com insuficiência cardíaca que utilizam diuréticos terão que utilizar medicamentos para o resto de suas vidas.
Insuficiência renal – os diuréticos são utilizados para tratar pacientes cujos rins não funcionam normalmente, embora, às vezes, eles também possam piorar o funcionamento dos rins.
Doença hepática – os diuréticos podem ajudar no tratamento das doenças hepáticas quando há acúmulo líquido no abdômen.
Hipercalcemia – os diuréticos podem tratar os níveis excessivos de cálcio no sangue.
Diabetes insipidus – essa doença é caracterizada por sede excessiva e eliminação de grandes quantidades de urina. Alguns tipos de diuréticos diminuem o volume da urina nesses pacientes.
Glaucoma – alguns diuréticos podem ser utilizados para tratar essa doença ocular, em que a pressão aumentada no interior do olho causa danos e perda gradual da visão.
Edema cerebral – alguns diuréticos podem tratar o inchaço potencialmente fatal do cérebro causado por hemorragia, trauma, doença ou cirurgia.
2) Tipos de Diuréticos:
Existem três tipos principais de medicamentos diuréticos. Cada um funciona de uma maneira diferente, mas todos diminuem a quantidade de sal e água do corpo, o que auxilia na diminuição da pressão arterial.
A escolha do diurético depende da saúde do paciente e da doença que está sendo tratada. Diferentes tipos de diuréticos também podem ser combinados em uma única pílula. O fluxo urinário geralmente aumenta no prazo de algumas horas após a primeira dose, mas os diuréticos podem levar várias semanas para controlar doenças como a pressão alta. Veja a seguir os três principais tipos de diuréticos.
a) Diuréticos de alça – Furosemida (Lasix)
Eles têm esse nome devido à parte em forma de alça dos rins (alça de Henle, porção ascendente), que é onde agem. Os diuréticos de alça removem uma grande quantidade de sódio dos rins, produzem o aumento do fluxo urinário e são mais poderosos do que os tiazídicos.
O mais famoso diurético de alça é a furosemida (mais conhecida como Lasix). É o diurético mais potente. Para se ter uma idéia, em pessoas normais apenas 0,4% do sódio filtrado nos rins sai na urina, os 99,6% restantes retornam para o sangue. Com o início da furosemida, o sódio excretado pula para 20%.
Por isso, a furosemida está indicada em doenças que apresentam retenção de sódio e líquidos como insuficiência cardíaca, cirrose, síndrome nefrótica e insuficiência renal. Diuréticos de alça também são especialmente úteis em emergências. Embora os mais comuns sejam por via oral, em hospitais eles podem ser administrados por via intravenosa para tratar pacientes com grande excesso de líquido..
Apesar do seu alto poder de excretar sódio, a furosemida não é um bom diurético para hipertensão. Ela só deve ser usada para esse fim em pessoas que tenham concomitantemente as doenças citadas acima.
A furosemida (lasix) deve ser tomado, de preferência, duas vezes por dia. Como seu efeito dura em média 6 horas, este deve ser o intervalo de tempo ideal entre as duas tomadas. Se o paciente toma a primeira dose às 8h da manhã, a segunda deverá ser às 14h. Em alguns casos ela pode ser administrada em dose única.
Os efeitos efeitos colaterais mais comuns da furosemida: baixa de potássio, baixa de magnésio, desidratação, câimbras, hipotensão, aumento do ácido úrico. Edema de rebote pode ocorrer após suspensão súbita.
b) Diuréticos Tiazídicos – Hidroclorotiazida (Drenol, Diurix), Clortalidona (Higroton, Hygroton) e Indapamida (Natrilix, Indapen, Fludex, Vasodipin)
Atuam no túbulo distal. Tratam a maioria de pacientes com pressão alta e são os mais utilizados para os pacientes cardíacos.
Os diuréticos tiazídicos promovem uma diurese menor que a furosemida, porém, por terem um efeito que dura até 24h, a perda de sódio e água acaba sendo constante.
São os diuréticos mais indicados na hipertensão, pois além de diminuir o sódio, eles também tem ação vasodilatadora. Em pacientes com insuficiência renal avançada, os tiazídicos não funcionam. Neste caso, o melhor diurético é a furosemida, mesmo para hipertensão.
Se não houver contra-indicações, os tiazídicos devem ser a primeira, ou no máximo, a segunda escolha no tratamento da hipertensão.
Os efeitos colaterais mais comuns dos tiazídicos: todos da furosemida, além de aumento da glicose e do colesterol em algumas pessoas. Os tiazídicos causam sódio baixo no sangue mais frequentemente que a furosemida, principalmente em idosos.
c) Diuréticos poupadores de potássio – Espironolactona (Aldactone, Spiroctan, Diacqua), Amilorida e Triantereno
Atuam nos receptores da aldosterona nos túbulos distais. O mais usado é a espironolactona. Essa classe possui esse nome porque é a única que não aumenta a excreção de potássio na urina. Um dos efeitos colaterais dos tiazídicos e furosemida é a diminuição deste mineral no sangue por excesso de perda urinária. Os poupadores de potássio agem excretando sódio e diminuindo a excreção de potássio. Isso é ótimo para quem tem potássio baixo e perigoso para quem o tem alto. É o grupo de diuréticos mais fraco e estão contra-indicados na insuficiência renal avançada. São muito usados em associação com outros diuréticos. São freqüentemente utilizados em pacientes com insuficiência cardíaca.
A espironolactona também inibe um hormônio chamado aldosterona ( leia sobre a supra-renal), que quando aumentado, piora a insuficiência cardíaca e a cirrose. Por isso, ela é muito usada nessas 2 doenças junto com a furosemida.
Os efeitos efeitos colaterais mais comuns da espironolactona são o aumento do potássio, ginecomastia, aumento de pelos e alterações menstruais.
3) Efeitos colaterais dos diuréticos:
O efeito colateral mais comum associado aos diuréticos é a perda de potássio. Com a exceção dos poupadores de potássio, todos os diuréticos podem causar perda de potássio que, quando não tratada, aumenta o risco de alterações do ritmo cardíaco que podem ser muito graves. Tomar um suplemento de potássio ou ingerir alimentos ricos em potássio pode ajudar a manter os níveis saudáveis de potássio. Diuréticos para eliminação de potássio têm seus próprios riscos, que incluem altos níveis de potássio em pessoas que já possuem esses níveis elevados ou em pessoas com algum grau de insuficiência renal. Entretanto, todos os diuréticos geralmente fazem mais bem do que mal. Confira a seguir alguns efeitos colaterais dos diuréticos.
Diurese freqüente – esse é um efeito colateral comum dos diuréticos e é geralmente sentido por até seis horas após a ingestão da dose.
Tontura e fraqueza – dois sintomas que podem afetar especialmente os idosos, mas geralmente desaparecem após o período de ajuste.
Cãibras – efeito colateral relacionado aos baixos níveis de potássio.
Desidratação – pode causar tontura, sede, ressecamento excessivo da boca, urina escura ou constipação.
Irritações na pele – podem surgir, mas são raras.
Perda de apetite e vômitos – efeitos colaterais que podem estar relacionados aos baixos níveis de potássio.
Idosos apresentam efeitos colaterais com maior freqüência e intensidade, tais como delírios, tonturas e desmaios. Eles também estão mais suscetíveis à desidratação, à diminuição do volume de sangue e à deficiência de cálcio, potássio, sódio e magnésio. Geralmente, pacientes mais velhos precisam de doses menores de diuréticos e de uma observação mais cuidadosa, mas têm prescrições rotineiras.
Um grande número dos pacientes que tomam diuréticos desenvolve uma tolerância a eles.
Fonte:
http://www.mdsaude.com/2008/11/para-que … ticos.html
adaptação, DUDU HALUCH
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
:::: EXERCÍCIOS COM PRE- EXAUSTÃO ::::
:::: EXERCÍCIOS COM PRE- EXAUSTÃO ::::
O sistema de pré-exaustão foi muito utilizado por culturistas durante anos. No “Pumping Iron”, Arnold realizava de forma habitual, extensões de pernas antes de realizar os agachamentos pesados.
É importante salientar que o sistema de pré-exaustão não é um método indicado para alunos iniciantes, neste caso, uma rotina básica de treinos é o mais indicado para se obter melhores resultados.
O intuito do sistema de pre-exaustão é fatigar um músculo com um exercício mono articular (simples) antes de um exercício poliarticular (compostos), por exemplo: realizar uma serie de rosca direta (sem a carga máxima) com repetições que se estendem até a falha do músculo no exercício, e em seguida realizar todos os outros exercícios de bíceps do seu treino habitual com as cargas que você está acostumado a fazer.
Os defensores deste sistema dizem que, uma vez que um músculo esteja fatigado, será ativado um maior número de fibras musculares para compensar a pré-fadiga das fibras musculares, provocando também um aumento do PUMP durante treino.
O método de pre-exaustão pode agir como um estimulo diferenciado, promovendo um estresse superior com a utilização de apenas um exercício.
Provavelmente, o treinamento pré-exaustão vai contra o que você viu até hoje, onde começamos os treinos com exercícios multiarticulares e terminamos com mono articulares. Essencialmente, esse método é uma forma avançada de manipular os níveis de intensidade de um treinamento, de forma que você possa ampliar sua intensidade e atingir um nível maior de estimulo muscular. Essa é uma maneira de estimular seu treinamento para obter um crescimento contínuo.
Espero ter ajudado
Força e honra.
O sistema de pré-exaustão foi muito utilizado por culturistas durante anos. No “Pumping Iron”, Arnold realizava de forma habitual, extensões de pernas antes de realizar os agachamentos pesados.
É importante salientar que o sistema de pré-exaustão não é um método indicado para alunos iniciantes, neste caso, uma rotina básica de treinos é o mais indicado para se obter melhores resultados.
O intuito do sistema de pre-exaustão é fatigar um músculo com um exercício mono articular (simples) antes de um exercício poliarticular (compostos), por exemplo: realizar uma serie de rosca direta (sem a carga máxima) com repetições que se estendem até a falha do músculo no exercício, e em seguida realizar todos os outros exercícios de bíceps do seu treino habitual com as cargas que você está acostumado a fazer.
Os defensores deste sistema dizem que, uma vez que um músculo esteja fatigado, será ativado um maior número de fibras musculares para compensar a pré-fadiga das fibras musculares, provocando também um aumento do PUMP durante treino.
O método de pre-exaustão pode agir como um estimulo diferenciado, promovendo um estresse superior com a utilização de apenas um exercício.
Provavelmente, o treinamento pré-exaustão vai contra o que você viu até hoje, onde começamos os treinos com exercícios multiarticulares e terminamos com mono articulares. Essencialmente, esse método é uma forma avançada de manipular os níveis de intensidade de um treinamento, de forma que você possa ampliar sua intensidade e atingir um nível maior de estimulo muscular. Essa é uma maneira de estimular seu treinamento para obter um crescimento contínuo.
Espero ter ajudado
Força e honra.
domingo, 1 de setembro de 2013
:::: WORKSHOP FERNANDO SARDINHA EM CARUARU-PE ::::
Realizado pelo grande JESSE JAMES ocorreu neste ultimo dia 31/08/2013 na cidade de Caruaru - PE, o tão esperado workshop do grandioso FERNANDO SARDINHA, ao qual abordou temas de musculação e suplementação atraindo o publico da cidade local e diversas cidades vizinhas.
O Evento contou com a presença de ilustres atletas como MORGANA AMARAL, MÁRIO RIBEIRO, CHIQUINHO, entre outros.
Sem duvidas um evento muito bem organizado e planejado que ajudou a amadores, atletas e profissionais da área a esclarecer duvidas e trocar uma ideia diretamente com o mestre Sardinha.
Fiquem com algumas fotos do evento.
FERNANDO SARDINHA E MORGANA AMARAL
CHIQUINHO, ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
ISABELA OLIVEIRA
FERNANDO SARDINHA
FERNANDO SARDINHA
FERNANDO SARDINHA
FERNANDO SARDINHA
MÁRIO RIBEIRO, CHIQUINHO, ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
MÁRIO RIBEIRO
ALCIR LIMA E MÁRIO RIBEIRO
MÁRIO RIBEIRO
FERNANDO SARDINHA
EDGAR SAGAZ E FERNANDO SARDINHA
FERNANDO SARDINHA E ALCIR LIMA
FERNANDO SARDINHA E MORGANA AMARAL
FERNANDO SARDINHA E ALCIR LIMA
FERNANDO SARDINHA E MÁRIO RIBEIRO
FERNANDO SARDINHA E MORGANA AMARAL
IGOR HASHIMOTO E FERNANDO SARDINHA
FERNANDO SARDINHA
FERNANDO SARDINHA
ALCIR LIMA E ISABELA OLIVEIRA
EDGAR SAGAZ E ISABELA OLIVEIRA
EDGAR SAGAZ E FERNANDO SARDINHA
MÁRIO RIBEIRO, CHIQUINHO, ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
MÁRIO RIBEIRO, CHIQUINHO, ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
MÁRIO RIBEIRO, CHIQUINHO E ISABELA OLIVEIRA
MÁRIO RIBEIRO, CHIQUINHO, ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
MÁRIO RIBEIRO, CHIQUINHO, ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
MÁRIO RIBEIRO, CHIQUINHO, ISABELA OLIVEIRA E FERNANDO SARDINHA
ALCIR LIMA E MÁRIO RIBEIRO
terça-feira, 27 de agosto de 2013
:::: POTENCIALIZANDO A HIPERTROFIA MUSCULAR ::::
Para que o processo de aumento da massa muscular ocorra com eficiência não basta oferecer o estímulo do treinamento físico. Também é necessário manter o organismo em situação metabólica favorável. Esta situação é a predominância do anabolismo sobre o catabolismo ou seja, das reações de síntese sobre as reações de degradação de matéria. Quando ocorre mais anabolismo do que catabolismo o balanço nitrogenado torna-se positivo, com retenção de nitrogênio e aumento da massa muscular. O nitrogênio é utilizado nessa situação como um marcador na proteína, e quando o seu balanço está positivo, indica que está havendo incorporação de proteína alimentar em tecido orgânico, na sua maior parte, músculo esquelético. As drogas anabolizantes agem positivando o balanço nitrogenado, explicando o seu efeito sobre a massa muscular. Devido aos inconvenientes de seu uso, é importante que sejam divulgadas outras formas de estimular o anabolismo e reduzir o catabolismo.
Os mais importantes hormônios anabolizantes do organismo são a testosterona (hormônio sexual masculino), produzido pelos testículos, o GH (hormônio do crescimento), produzido pela hipófise, e a insulina, produzida pelo pâncreas. A testosterona é estimulada pelos exercícios, principalmente pelos exercícios de força, e pela ingestão adequada de gorduras, visto que este hormônio é sintetizado a partir do colesterol. O GH é um hormônio sintetizado a partir de aminoácidos, sendo estimulado pela proteína alimentar, e também pelo treinamento, em particular pelos exercícios de força. Durante o sono também ocorre liberação de GH, sendo assim importante o descanso adormecido para o esportista. A insulina também é sintetizada a partir de aminoácidos e é estimulada pela ingestão de carboidratos. Recentemente se demonstrou que a maior produção de insulina decorrente da ingestão freqüente de carboidratos ao longo do dia consegue aumentar a síntese protéica, aumentando a positividade do balanço nitrogenado.
Assim sendo, para estimular ao máximo o anabolismo devemos treinar com pesos, descansar o mais possível, ingerir proteínas em quantidades adequadas (cerca de 2 gramas por quilo por dia), não restringir totalmente as gorduras da alimentação, e ingerir carboidratos várias vezes por dia. Pode ser oportuno lembrar que nas duas horas após os exercícios a ingestão de carboidratos é particularmente importante devido à facilitação metabólica para a síntese de glicogênio.
O catabolismo muscular ocorre em toda situação de estresse orgânico ou emocional devido ao aumento da produção de cortisol, hormônio da glândula supra-renal. As pessoas tensas e angustiadas produzem maiores quantidades de cortisol durante todo o dia. Durante os exercícios também ocorre grande aumento na produção de cortisol. Também contribuem para a degradação de tecido muscular a desidratação dos músculos durante os exercícios, e o aumento da concentração de amônia decorrente das reações químicas que liberam energia a partir da molécula de ATP.
Para reduzir o catabolismo devemos procurar manter as emoções sob controle e realizar treinos curtos. Dessa forma a desidratação e a produção de cortisol e de amônia não serão excessivas. Recentemente foi verificado que a creatina é uma substância que pode favorecer o aumento de massa muscular. Entre as hipóteses para explicar esse efeito estão o já documentado efeito ergogênico dessa substância (imagina-se que treinos mais pesados devem estimular mais hipertrofia), o aumento da hidratação dos músculos, e a redução de amônia devido à maior disponibilidade de ATP. Outra substância que talvez favoreça a redução do catabolismo é a glutamina, devido ao seu efeito de neutralizar quimicamente a amônia, e por também estimular a hidratação dos músculos. No entanto, apesar da situação promissora, a utilização de creatina e glutamina com o objetivo de estimular a massa muscular ainda está em fase experimental, e as doses e esquemas de administração atuais são totalmente empíricos. Um esquema coerente com a fisiologia, embora de eficácia ainda não estabelecida, é a utilização antes do treino de duas ou três gramas de creatina e a mesma quantidade de glutamina; após o treino, duas gramas de glutamina, e mais duas tomadas de uma grama de glutamina a cada 3 ou 4 horas.
Considerando todos os aspectos anteriormente abordados podemos verificar que existem muitas atitudes a nível de treinamento, alimentação e suplementação que podem e devem ser tentadas para maximizar o aumento da massa muscular. A compreensão e dedicação à essas condutas talvez possam trazer muito progresso em termos de massa muscular, e mesmo para os mais ambiciosos atletas, podem ser alternativas seguras para as perigosas drogas anabolizantes.
FONTE: http://saudetotal.com.br/artigos/atividadefisica/potencia.asp
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domingo, 18 de agosto de 2013
::: MUSCULAÇÃO E INICIAÇÃO AO BODYBUILDING - PALESTRANTE CÉLIO RAMOS ::::
08:45
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Mais uma ótima oportunidade de aprendizado.
Estaremos explanado de forma coerente as estratégias de treinamento e agentes anabólicos (Dietas, Suplementos) abordadas nas preparações de cada categoria desse esporte que é crescente em todo o Brasil o "FISICULTURISMO". "Muitos falam que fazem, poucos mostram como são realizados".
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sexta-feira, 9 de agosto de 2013
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